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Liminar é derrubada e Fukunaga reassume presidência da Previ

SÃO PAULO (31/MAIO/2023) – O presidente da Previ (Fundo de Pensão dos funcionários do Banco do Brasil), João Luiz Fukunaga, reassumiu o cargo depois de o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) derrubar a liminar que o havia afastado do posto. O afastamento de Fukunaga foi no dia 25 deste mês por uma ação proposta pelo deputado estadual Leonardo Siqueira (Novo-SP). A derrubada da liminar foi na última segunda-feira.

Na ação, o parlamentar do Novo questionou a trajetória profissional de Fukunaga e de um possível despreparo técnico para o cargo. Leonardo Siqueira também solicitou a anulação do atestado de capacidade técnica entregue pela Previc ao presidente da Previ como pré-requisito para o exercício do cargo de membro da diretoria-executiva.

Logo após a concessão da liminar que afastou Fukunaga, o movimento sindical bancário repudiou a decisão. A Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (Feeb SP/MS) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), e a Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) assinaram nota de repúdio à medida, mas ressaltava a confiança nas instituições da serviço da Justiça.

De acordo com as Contraf/CUT e Feeb SP/MS, o afastamento de Fukunaga feriu as instâncias democraticamente instituídas como o Conselho Deliberativo do Banco do Brasil e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país, que habilitaram João Fukunaga para exercer o cargo.

A Previ é responsável por gerir aproximadamente de R$ 200 bilhões e possui cerca 200 mil contribuintes.

FONTE: Contec – Editada pela Assessoria de Imprensa do Seeb-Araçatuba

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